Acabei de ler esta notícia e nem queria acreditar no que estava a ler. Que mundo é este em que as crianças e jovens para se divertirem, só encontram formas de se magoarem a si próprias e aos outros. Por diversas vezes conversei com o meu filho sobre estes temas, mas confesso que fico cada vez mais assustada. Provocar queimaduras propositadamente?
Pais por favor, alertem os vossos filhos para mais um jogo estúpido e bárbaro.
Aqui, na minha zona a trovoada está tão forte, que até a casa abana. Estava à janela e vi cair um dos relâmpagos bem próximo da zona onde moro, tudo abanou, por breves instantes parecia um tremor de terra. O meu filho assustou-se de tal forma, que fui dar com ele de baixo da secretária, como lhe ensinaram na escola em caso de tremor de terra. O meu gato bebé que nunca ouviu semelhante coisa escondeu-se de tal forma que andei uns bons dez minutos à procura dele, acabei por encontrá-lo dentro de um roupeiro enfiado dentro de uma camisola. Coitado está tão assustado o meu Cacau.
Estou de volta, este ano fomos à Tailândia e viemos de coração cheio. Não só, pela beleza do país mas também pela simplicidade e pela simpatia do povo, não é à toa que lhe chamam a terra dos sorrisos.
Foi uma viagem intensa, com muita coisa para ver e fazer. Em baixo um pequeno roteiro do que podem fazer. Fomos directos a Bangkok e ficámos apenas uma noite, o que nos permitiu um dia inteiro na cidade que é verdadeiramente impressionante. Frenética, caótica, ao mesmo tempo apaixonante e com os seus inúmeros canais. Bangkok é uma cidade onde o moderno e a tradição coabitam em perfeita harmonia. Na rua milhares de barracas de comida e de bugigangas, templos e arranha-céus. É uma cidade fascinante.
Depois, apanhámos um voo interno e fomos para Phuket, ficámos alojados no Kata Beach Resort e gostámos muito. O hotel tem uma localização óptima em cima da praia. Na verdade fomos pouco à praia, andámos demasiado ocupados a conhecer a ilha. O que fizemos: - Um dia inteiro por Phuket, onde visitámos a cidade. Tem imenso comércio, aproveitámos para comprar algumas lembranças. Durante todo o percurso fomos aliciados várias vezes, para fazermos um fato à medida da “Armani”!
- Fomos uma manhã a um templo Budista e pela tarde é Gems Gallery, onde comprei um colar de pérolas lindo.
- Numa das noites fomos ao Phuket Fantasea Show. É uma espécie de parque temático, tem diversões, um espectáculo tailandês que retrata a rica e exótica tradição da Tailândia. Tem um restaurante enorme, e um teatro que por fora é magnífico, todo esculpido. A organização é incrível.
Onde comer: Comer na Tailândia é muito fácil, comemos bastante bem em vários restaurantes de rua. Comida simples mas bem confeccionada, até o meu filho que é super esquisito comeu sem problemas.
Foi uma viagem intensa mas maravilhosa, adorámos cada segundo, cada experiência e acima de tudo o povo que nos deixou com o coração cheio.
Phuket é uma ilha espectacular, com algum frenesim mas mais calma que Bangkok, com praias maravilhosas, e com muita vida nocturna para quem gosta.
O que se passa neste país? Não me recordo de um ano assim, com tantas tragédias seguidas. Primeiro, Pedrógão Grande, onde um fogo dantesco, matou sem dó nem piedade mais de 60 pessoas. Arrepio-me só de pensar, dizimou famílias inteiras.
Depois uma avioneta caiu na Costa da Caparica e tira mais duas vidas.
A seguir a tragédia da Madeira, onde por razões ainda não identificadas caiu uma árvore e morreram 13 pessoas. Vi hoje nas notícias a história de duas das vítimas mortais pai e filho. O pai foi com o seu filho à Senhora do Monte, agradecer pela saúde do seu filho que tinha nascido prematuramente. Ambos morreram, dói só de pensar.
Hoje no telejornal, notícias dos incêndios que continuam a varrer o nosso país, a queimar tudo por onde passam, mato, floresta, casas e a devastar a vida de centenas de pessoas.
Bombeiros exaustos. Populações devastadas. É desolador o que assistimos todos os dias.
Primeiramente, os meus sinceros pêsames a todas as vítimas e seus familiares.
Depois, agradecimento muito especial, a todos os Bombeiros, que diariamente, tudo fazem para nos salvar, sem pedirem nada em troca.
O meu gato está cada vez mais dado e meigo. O meu filho faz o que quer dele, é muito engraçado ver a cumplicidade que já existe entre os dois. O meu filho está no quarto a brincar e ele vai lá provoca-o, tira-lhe coisas e manda-lhe os legos para o chão. O meu filho fica doido. Depois quando está na hora do mimo é uma doçura, vem para o nosso colo e dá turras.
Hoje para o jantar um belíssimo Robalo ao sal na Chef.
Muito fácil de fazer e fica delicioso.
Primeiro lave bem o peixe e seque-o muito bem. Eu coloquei um pouco de tomilho e limão na barriga do peixe. Colocar na varoma uma folha de papel vegetal e fazer uns furinhos pequenos na folha com a ponta da faca. Colocar uma camada de sal depois o peixe por cima e acabar cobrindo o peixe de sal. Coloca-se cerca de 1 litro de água no copo.
O que se passa com os condutores Portugueses? Civismo é mesmo uma coisa que não nos assiste em Portugal.
Ontem, vinha eu do aeroporto a caminho de casa, quando de repente na autoestrada de Cascais, um senhor com um carro atravessa as três faixas da esquerda para a direita e mete-se á minha frente á queima roupa, para sair na mesma saída que eu. Nem sei, como não me bateu, ou por outra sei, porque eu ainda travei e guinei o meu carro para o lado, quase fiz um peão e apanhei um susto valente.
Era mesmo um daqueles meninos com ar de campeão, ainda lhe dei uma buzinadela, mas nada que o fizesse fazer um simples gesto a pedir desculpa. Foi á minha frente durante algum tempo e deu para perceber que este é o seu modus operandi. Uma BESTA, que não percebo honestamente como a polícia não vê estes atrasados mentais. Mas a vingança serve-se fria, e eu não resisti.
A caminho da zona da minha casa existem uns sinais, eu parei num e ele noutro, ambos para estradas diferentes, mas no final podem ir dar á mesma. O meu sinal abriu primeiro e segui o meu caminho, quando estou a chegar á rotunda, vejo o dito espécime raro aparecer da outra estrada que vai dar á mesma rotunda.
Como estava dentro da rotunda, ele desta vez não se enfiou á minha frente, meteu-se a trás de mim e saiu exatamente para a mesma rua que eu. Pensei agora vou-me vingar. Eu até não sou destas coisas, mas confesso que ontem fiquei irritada, se calhar porque tinha feito um voo de 8 horas, mais não sei quanto tempo para sair do aeroporto, desejosa de chegar a casa para abraçar o meu filho, e pelo caminho alguém me faz quase ter um acidente. Acho que depois do que me fez que tinha o direito.
Esta rua onde ambos entrámos é uma rua de sentido único só com uma faixa e não dá para ultrapassagens. Já que o campeão vinha com tanta pressa, ficou sem ela. A rua tem cerca de 800 metros e eu resolvi fazê-la a 10 á hora, literalmente. Vocês não estão bem a ver, pelo espelho consegui ver o senhor a bufar a refilar a fazer todos aqueles gestos interessantes com as mãos. Enfim o típico macho. Nem quero pensar os nomes que me deve ter chamado, deve ter sido de P***** para cima. Confesso que numa determinada altura temi pela minha vida, pensei ainda me vai bater por trás, para eu ter de parar e dar-me uma tareia que até alcatrão vou comer. Mas não desisti, assim que pode, ultrapassou-me parecia uma flecha e refilava fazia gestos tudo e mais alguma coisa. Apenas olhei para ele e sorri, acho que ainda ficou mais enfurecido.
Confesso não sou mesmo destas coisas, mas ontem soube-me bem.
Infelizmente, na estrada todos os dias vimos situações destas. Na empresa onde trabalho recebo muitos colegas de fora, que a primeira coisa que me dizem, quando chegam ao escritório é o “Homem do táxi pareceria um louco a conduzir”, eu sorrio e digo não são só eles, são todos, esta é a forma dos portugueses conduzirem. Esta é a nossa imagem, não admira que existam tantos acidentes em Portugal. Não tem nada a ver com andar depressa ou não, podemos andar depressa e ser conscientes do que estamos a fazer. Acho que os portugueses têm uma má relação com o travão, é um pedal que não conhecem até acho que alguns tem medo de lhe tocar, não vá o mesmo lhe morder. Por isso, fazem todo este tipo de manobras mirabolantes. Hoje de manhã na mesma autoestrada, mais um louco fez várias gincanas, ora estava na esquerda ora estava na direita um louco, atravessava as três faixas de uma vez. Estes loucos, põe em causa a vida deles e a dos outros.
Hoje foi um dia em cheio, que bonitas são as Cataratas Niágara. Maravilhosas.
Pela manhã tive a reunião, e á tarde e eu uns colegas ingleses alugámos um carro e fomos ver as Cataratas. Do centro de Toronto á cataratas do lado do Canadá é cerca de uma hora e meia de carro.
Percebemos logo que estamos a chegar, devido á condensação que se nota no ar.
As Cataratas do Niágara, fazem a fronteira entre os EUA e o Canadá, no território dos Grandes Lagos.
Quando saímos do carro, ficamos sem palavras a vista é deslumbrante, nem sei descrever o que senti, é maravilhoso.
Existe um barco que leva as pessoas mesmo junto da queda de água, nós não fizemos porque íamos com o tempo contado. Existe outra possibilidade de ver as quedas de água, através de um túnel, tipo gruta que tem uma varanda a meio da queda de água e ficamos pertíssimo da mesma. Convêm é vestir umas capas de plástico para não ficar todo molhado. A sensação é indescritível, valeu cada minuto.
Depois voltámos, à cidade e ainda fui à CN Tower que é uma torre turística e de comunicações com cerca de que tem 553,33 metros. Depois de subir no elevador panorâmico, a vista da cidade é espetacular. Existe uma zona onde o chão é em vidro e onde nos devemos deitar para tirar uma foto. Fui também ver o Campo de Baisebol e dei mais uma voltinha pela cidade.
O pouco que vi adorei a cidade, muito limpa, organizada e as pessoas simpáticas.
Agora vou descansar um pouco tomar um duche e vou jantar com os meus colegas. Amanhã volto para Lisboa, deixo-vos umas fotos do dia de hoje.